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Construção Circular e o Papel dos Municípios da AMP
O Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas da Área Metropolitana do Porto procura estabelecer um roteiro estratégico que facilite a adaptação da Área Metropolitana do Porto aos riscos climáticos, que coloque definitivamente as ameaças decorrentes dos riscos climáticos na agenda dos políticos, dos planeadores, e que crie um público muito mais engaged e exigente nesta matéria.
Este roteiro procura conceber as linhas mestras que orientarão cada um dos municípios a selecionar as ações que terão de implementar para se adaptar individualmente aos riscos climáticos atuais e futuros, assim como aquelas em que deverão concatenar-se com outros municípios para otimizar os resultados do seu investimento.
Cada município deverá integrar as opções em matéria de adaptação às alterações climáticas no âmbito da sua gestão territorial, melhorando assim o processo de decisão e aumentando a sua capacidade de resposta e gestão local dos eventos climáticos extremos.
Para esse efeito será necessário elaborar um diagnóstico minucioso que considere as múltiplas especificidades metropolitanas e que permita, posteriormente, dar resposta às seguintes questões:
- Existe um quadro de referência orientador à escala municipal sobre as metodologias de apoio à decisão em matéria de adaptação às alterações climáticas (ADAM)?
- Existe envolvimento e participação pública no diagnóstico/identificação das vulnerabilidades?
- Existe suficiente public engagement para procurar medidas de prevenção, adaptação e mitigação?
- Os riscos climáticos são uma prioridade entre decisores políticos e equipas técnicas municipais?
- A mecânica estímulo-resposta subjacente aos riscos climáticos é reconhecida pela população local?
- Os riscos climáticos são considerados como uma ameaça relevante pela população local?
- As decisões sobre as medidas de prevenção, adaptação e mitigação dos riscos climáticos são tomadas em ambiente de co-responsabilização?
- Existe uma proximidade entre quem decide e quem é alvo das decisões de prevenção, adaptação e mitigação dos riscos climáticos?
- Qual é a valorização da capacidade da ciência e da técnica para afastar a ameaça climática?
- Qual é o grau de associação entre a adaptação às alterações climáticas e os ganhos no padrão de qualidade de vida e bem-estar?
- Quais as áreas prioritárias de intervenção tendo em conta a investigação científica e a perceção dos fazedores e utilizadores deste território?
Consulte o documento: