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Relatório Final de Avaliação do programa
Assumindo a Educação como fator de competitividade e de coesão social e definindo-a como
prioridade estratégica metropolitana, o projeto de Elaboração, Desenvolvimento e Avaliação
dos Projetos Educativos Municipais e do Projeto Educativo Metropolitano tinha em vista o
estabelecimento de práticas sistemáticas de cooperação, no quadro de um processo evolutivo
e de uma dinâmica de auscultação, participação, implicação e compromisso dos atores
educativos, no âmbito de uma estratégia de afirmação da identidade dos territórios
educativos, concebendo a educação como factor de desenvolvimento articulado e sustentado,
enquanto elemento inspirador e catalisador da ação e como vantagem mobilizadora das
políticas educativas.
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Avaliação do impacto social e da implementação de projetos de atividades de enriquecimento curricular
Quando foram propostas no seu modelo inicial, as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) surgem como um programa destinado ao 1º ciclo do EB que procurava promover a operacionalização do conceito de “escola a tempo inteiro”. Não obstante as alterações introduzidas posteriormente (designadamente em 2008, 2011 e 2013), a orientação-base do programa assentou na ideia de facultar às crianças deste ciclo escolar um conjunto de atividades potenciadoras do seu desenvolvimento pessoal. Este foi um dos pilares estruturantes do programa, definindo-se que as atividades implementadas deviam ser devidamente enquadradas do ponto de vista pedagógico de molde a assegurar o seu caráter de complementaridade às demais aquisições básicas associadas às aprendizagens “curriculares”.
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Projectos Educativos Municipais
Dinâmicas de construção, implementação e monitorização Atas do Seminário Internacional
Como se sabe, a Educação para uns é uma paixão, para outros, uma ambição, para todos uma preocupação.
Mas ela não pode ser o cuidado só de alguns, no que toca às ações que reclama. Por isso, o sector representa um campo em que há lugar para a convergência de muitos atores: os alunos, naturalmente; os professores; os pais; as autoridades municipais, regionais e nacionais; mesmo as internacionais; os e mpresários; os responsáveis desportivos e culturais; as autoridades religiosas, quando estiverem em causa certos aspetos da formação; a comunicação social.
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